A Paraíba alcançou o terceiro lugar no país e o primeiro lugar no Nordeste no indicador de resultado primário, de acordo com o ranking de competitividade do Centro de Liderança Pública (CLP). Em primeiro e segundo lugar no país ficaram os estados do Amapá e Goiás, respectivamente. De acordo com a publicação, o resultado primário da Paraíba foi de 1,23% ou R$ 285 milhões.
O resultado primário corresponde à diferença entre receitas e despesas. Quando as receitas superam as despesas, é dito, então, que o estado fez superávit primário.
“Nos últimos cinco anos, sucessivamente, a gestão fiscal adotada na Paraíba alcançou resultado primário positivo, o que favoreceu a geração da poupança que possibilitou ao governador João Azevêdo tirar do papel projetos há muito tempo esperados pela população paraibana, como o aprofundamento do canal de acesso ao Porto de Cabedelo, o Arco Metropolitano de João Pessoa e a Ponte do Futuro. Além do complexo rodoviário contemplando os municípios de Cabedelo, Santa Rita e Lucena. Obras que irão impulsionar o desenvolvimento socioeconômico do estado,” disse o secretário Gilmar Martins.
Outros destaques: De acordo com o último ranking divulgado, o estado alcançou também o primeiro lugar na região nos pilares de infraestrutura, segurança pública e inovação. No país, a Paraíba ficou na 12ª colocação geral, tendo aumentado sete posições no item inovação e cinco em eficiência da máquina pública e em capital humano.
CLP – O Ranking da Competitividade dos Estados apresenta a análise e capacidade competitiva de todos os estados brasileiros, além do Distrito Federal, agrupados em 10 pilares. É uma das principais ferramentas de avaliação da gestão pública do Brasil, e busca pautar a atuação de líderes públicos em dez áreas-chave (Sustentabilidade Ambiental, Capital Humano, Educação, Eficiência da Máquina Pública, Infraestrutura, Inovação, Potencial de Mercado, Solidez Fiscal, Segurança Pública e Sustentabilidade Social). Disponível numa plataforma on-line, o ranking traz um diagnóstico completo das performances estaduais em 70 indicadores distribuídos pelas áreas-chaves.
Fonte:Secom
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