12 de maio de 2025
  • SOBRE
  • EXPEDIENTE
  • ANUNCIE
  • CONTATO
No Result
View All Result
A Reportagem
  • CIDADES
  • CAMPINA GRANDE
    No Sine-Campina Grande, 446 oportunidades de emprego estão disponíveis esta semana

    No Sine-Campina Grande, 446 oportunidades de emprego estão disponíveis esta semana

    Corrida do Bem mobiliza campinenses e reúne grande multidão em tarde de esporte, lazer e solidariedade

    Corrida do Bem mobiliza campinenses e reúne grande multidão em tarde de esporte, lazer e solidariedade

    Câmara Municipal comemora Dia do Profissional da Contabilidade

    Câmara Municipal comemora Dia do Profissional da Contabilidade

    Juliana Cunha Lima destaca protagonismo feminino na política durante evento do União Brasil em Campina Grande

    Juliana Cunha Lima destaca protagonismo feminino na política durante evento do União Brasil em Campina Grande

    “São João o Ano Todo”: Parque Evaldo Cruz recebe, neste final de semana, mais apresentações de quadrilhas juninas

    “São João o Ano Todo”: Parque Evaldo Cruz recebe, neste final de semana, mais apresentações de quadrilhas juninas

    Corrida do Bem entrega kits nesta quinta e sexta-feira; prova acontece no sábado

    Corrida do Bem entrega kits nesta quinta e sexta-feira; prova acontece no sábado

  • CARIRI
  • PARAÍBA
  • BRASIL
  • POLÍTICA
  • POLICIAL
  • JUSTIÇA
  • MAIS
    • ESPORTES
    • SÃO JOÃO
      Casamento Coletivo: Prefeitura de Campina Grande realiza primeiro ensaio para cerimônia na Pirâmide do Parque do Povo

      Casamento Coletivo: Prefeitura de Campina Grande realiza primeiro ensaio para cerimônia na Pirâmide do Parque do Povo

      ‘Empreender Paraíba Junina’ abre vagas para comerciantes que irão atuar nos festejos de Campina Grande, Bananeiras e Boa Ventura

      ‘Empreender Paraíba Junina’ abre vagas para comerciantes que irão atuar nos festejos de Campina Grande, Bananeiras e Boa Ventura

      CIDADE FORRÓ: Ana Paula lança programação do São João de Monteiro – 2025 nesta quarta-feira (30)

      CIDADE FORRÓ: Ana Paula lança programação do São João de Monteiro – 2025 nesta quarta-feira (30)

      O Maior São João do Mundo: definidas as diretrizes deste ano para uso das ruas Sebastião Donato, João Moura e Major Belmiro

      O Maior São João do Mundo: definidas as diretrizes deste ano para uso das ruas Sebastião Donato, João Moura e Major Belmiro

      Sesds participa de reunião com o MPPB para definir estratégias de segurança para o São João de Campina Grande

      Sesds participa de reunião com o MPPB para definir estratégias de segurança para o São João de Campina Grande

      Campina Grande abre inscrições para o II Festival de Quadrilhas Juninas Escolares e celebra as tradições nordestinas

      Campina Grande abre inscrições para o II Festival de Quadrilhas Juninas Escolares e celebra as tradições nordestinas

    • GERAL
No Result
View All Result
A Reportagem
No Result
View All Result

Manifestantes fazem ato em defesa da Justiça do Trabalho em São Paulo

Redação 01 by Redação 01
7 de maio de 2025
in GERAL
Manifestantes fazem ato em defesa da Justiça do Trabalho em São Paulo

Com informações da Agência Brasil

Ato realizado nesta quarta-feira (07) no Fórum Trabalhista da Barra Funda, na capital paulista, defendeu a competência da Justiça para julgar ações de trabalho e criticou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, de suspender ações sobre a pejotização, que é a contratação de trabalhadores como pessoas jurídicas. Outras ações ocorreram nesta quarta-feira em outras cidades do país.

Na capital paulista, o movimento contou com o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP), do Instituto dos Advogados de São Paulo (ASP), da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), da Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo (AATSP) e da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da Segunda Região (AMATRA-2).

“O ato está sendo organizado com o objetivo de defender a autonomia, a competência, a liberdade e aquilo que a Constituição assegura para a Justiça do Trabalho, que é defender questões relativas às relações de trabalho. É isso que esperamos: cumprir a Constituição Federal”, disse o desembargador Valdir Florindo, presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª região, em São Paulo.

Em entrevista à Agência Brasil, o presidente do TRT da 2ª região afirmou que a decisão do Supremo de suspender os processos é preocupante, não só porque viola uma competência da Justiça Trabalhista, mas porque traz implicações para a população. Mais tarde, ele voltou a dizer que a situação “é seríssima”.

“Isso traz consequências sérissimas, porque paralisa a busca por justiça de milhares de trabalhadores e amplia a insegurança social ao postergar a solução de conflitos essenciais para a subsistência de muitas famílias”, afirmou o desembargador e presidente do TRT-2.

Segundo Valdir Florindo, a Justiça do Trabalho é uma instituição consolidada, criada há mais de 80 anos para assegurar a pacificação social e proteger os direitos fundamentais do trabalhador.  Para ele, a relação entre duas pessoas jurídicas não tem sabor de novidade.

“Isso sempre existiu. O que há de novo, e é muito preocupante, é a tentativa de dissimular, pela chamada pejotização, verdadeiros vínculos de emprego, negando direitos sociais sobre argumentos de uma supressão da modernização das gerações de trabalho”, acrescentou.

No mês passado, o ministro Gilmar Mendes suspendeu a tramitação de todos os processos que discutem a legalidade da pejotização, situação em que as empresas contratam prestadores de serviço como pessoa jurídica, para evitar criar uma relação de vínculo empregatício formal.

A decisão de Gilmar Mendes foi tomada após o Supremo ter reconhecido a repercussão geral do assunto, o que significa que a decisão tomada pelos ministros servirá de parâmetro para todos os casos semelhantes, unificando o entendimento da Justiça.

No entanto, o tema tem colocado o Supremo em rota de colisão com a Justiça Trabalhista, ao menos desde 2018, quando a Corte julgou ser inconstitucional uma súmula do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que barrava a pejotização.

OAB SP

Logo após a decisão do Supremo, a OAB SP se manifestou sobre o caso, dizendo que é preciso reafirmar a competência constitucional da Justiça do Trabalho para julgar ações que envolvem vínculos empregatícios na contratação de pessoas jurídicas.

“A OAB SP defende que o tema seja debatido com serenidade e que seja observada a técnica processual, cabendo ao STF a guarda da Constituição, mas respeitadas as manifestações de todas as instâncias da Justiça do Trabalho no exercício da competência que lhes é assegurada pela nossa lei maior”, escreveu em nota.

Em entrevista à Agência Brasil, durante o ato realizado na capital paulista, o presidente da Comissão Especial da Advocacia Trabalhista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em São Paulo, Otavio Pinto e Silva, disse considerar a decisão do Supremo bastante preocupante. Segundo ele, não faz sentido que um outro órgão do sistema Judiciário fique encarregado de solucionar conflitos que afetam a pessoa do trabalhador, mesmo que se trate de uma pessoa jurídica (PJ).

“Nosso entendimento é que a Justiça do Trabalho deve resolver todos os casos que envolvem a prestação de serviços por um trabalhador para a empresa. A preocupação que a advocacia trabalhista tem é de que a decisão do ministro Gilmar Mendes já afetou, pelo Brasil afora, algo estimado em torno de 500 mil processos. Então há sim a necessidade de se discutir o tema e mostrar aos ministros do Supremo que a Justiça do Trabalho deve ser o órgão encarregado para resolução desses conflitos”, disse.

Segundo o representante da OAB, essa decisão do Supremo não só afeta uma competência constitucional como também pode trazer implicações para a população.

“A população é afetada porque acontece muitas vezes de as empresas decidirem por contratar um trabalhador e, em vez de fazer o registro do contrato pela CLT ou registrar na carteira – e assim garantir acesso a férias, 13º salário, fundo de garantia e hora extra. No caso, acabam por estabelecer que não, que isso é um contrato entre duas empresas. Mas no nosso entender, o trabalhador não é empresa. Ele tem que ser contratado como empregado, se estiverem presentes os requisitos previstos na CLT para uma relação de emprego”, disse.

A pejotização é a contratação de trabalhadores como pessoas jurídicas (PJs), em vez de empregados com carteira assinada pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). A prática pode ser usada por empresas para reduzir custos e evitar direitos trabalhistas, como férias, 13º salário e FGTS. 

Procurado pela Agência Brasil, o STF informou que não vai comentar sobre o ato.


Publicidade

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Publicidade

A Reportagem

Confira as últimas de hoje e as primeiras de amanhã, além dos bastidores do Poder, da Política e muito mais...

  • SOBRE
  • EXPEDIENTE
  • ANUNCIE
  • CONTATO

© 2025 A REPORTAGEM - Todos os direitos reservados Holos Comunicação

No Result
View All Result
  • CIDADES
  • CAMPINA GRANDE
  • CARIRI
  • PARAÍBA
  • BRASIL
  • POLÍTICA
  • POLICIAL
  • JUSTIÇA
  • MAIS
    • ESPORTES
    • SÃO JOÃO
    • GERAL

© 2025 A REPORTAGEM - Todos os direitos reservados Holos Comunicação

  • Aumentar fonte
  • Diminuir fonte
  • Preto e branco
  • Inverter cores
  • Destacar links
  • Fonte regular
  • Redefinir
Page Reader Press Enter to Read Page Content Out Loud Press Enter to Pause or Restart Reading Page Content Out Loud Press Enter to Stop Reading Page Content Out Loud Screen Reader Support
Real Accessability