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Célia Xakriabá denuncia ao STF violência policial durante marcha

Redação 01 by Redação 01
11 de abril de 2025
in Justiça
Célia Xakriabá denuncia ao STF violência policial durante marcha

Com informações da Agência Brasil

A deputada federal Célia Xakriabá (PSOL-MG) protocolou nesta sexta-feira (11) uma representação criminal no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o Governo do Distrito Federal e órgãos de Segurança Pública. A parlamentar denuncia atos de violência policial durante manifestação indígena de integrantes do Acampamento Terra Livre (ATL) em frente ao Congresso Nacional, na noite de ontem, e que foi agredida.

O ATL reúne em Brasília mais de sete mil indígenas de todas as regiões do país. Nesta quinta-feira (10), os ativistas fizeram uma marcha programada pelo acampamento intitulada A Resposta Somos Nós, em direção ao Congresso Nacional, contra a Lei 14.701, a Lei do Marco Temporal para a demarcação de terras indígenas e a Câmara de Conciliação do STF. Nas proximidades do Congresso, a marcha foi reprimida pela polícia.

A deputada relata que a ação contra a manifestação pacífica dos indígenas foi desproporcional. Célia conta que foi atingida por gás de pimenta e gás lacrimogêneo lançados por integrantes da Polícia Legislativa do Congresso Nacional e da Polícia Militar do Distrito Federal (DF). Além de ter sido atingida por gás lacrimogêneo, Célia diz que foi impedida pelos agentes de segurança de acessar o Congresso Nacional, mesmo após se identificar como parlamentar.

Entre os crimes alegados na representação estão racismo, por impedir o acesso da parlamentar indígena ao Congresso; violência política e de gênero, por ataques direcionados a uma mulher indígena no exercício do mandato; lesão corporal, pelos ferimentos causados; e omissão de socorro, já que o Corpo de Bombeiros teria negado atendimento imediato a indígenas feridos.

“Não é apenas sobre mim. É sobre o que significa, para o Estado, ver uma mulher indígena exercendo seu mandato ao lado de seu povo. E é sobre como esse mesmo Estado reage quando a democracia é vivida do nosso jeito: com reza, canto e resistência”, afirmou Célia, em entrevista à imprensa nesta sexta-feira.

O documento cita ainda uma reunião prévia da Secretaria de Segurança Pública do DF onde um participante identificado como “iPhoneDeca” teria dito “Deixa descer logo… Deixa descer e mete o cacete se fizer bagunça”. A gravação foi anexada ao processo como prova de incitação à violência.

Na representação, Célia pede ao STF a investigação e punição dos responsáveis, além do acesso às gravações das operações policiais e um pedido público de desculpas do GDF.

Apoio

A ação policial repercutiu entre parlamentares, integrantes do governo e lideranças indígenas. A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, se manifestou em uma rede social e disse repudiar o episódio de violência.

“O ATL é a maior mobilização indígena do mundo, e acontece em Brasília justamente para mostrar a todas as esferas de poder a mensagem dos povos indígenas. Meu repúdio total à inaceitável violência que vimos hoje no Congresso. Os povos indígenas merecem respeito!”, escreveu.

A deputada federal e ex-ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário (PT-RS), também se solidarizou com Célia Xacriabá e os manifestantes.

“A marcha dos povos indígenas sofreu grave repressão hj em Brasília. Nada justifica as cenas ao redor da Câmara dos Deputados. Nesta semana, o Acampamento Terra Livre foi homenageado no Plenário. Toda solidariedade à Deputada @celiaxakriaba e a todas as pessoas atingidas”, disse.

O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) criticou a ação policial, afirmando que o acesso ao Congresso Nacional virou armadilha para deixar indígenas expostos à violência das bombas

Em nota, o Cimi disse que a manifestação ocorre num momento em que a vida dos povos indígenas está sendo ameaçada e agredida diariamente em seus territórios.

“Os povos receberam mais uma vez a resposta da repressão e das bombas de gás lacrimogêneo. Várias pessoas ficaram desacordadas ou com falta de ar e precisaram de atendimento médico. O acesso à Alameda dos Estados, que não tinha sido impedido em um primeiro momento, tornou-se uma espécie de armadilha para ficarem expostos à violência das bombas”, diz a nota.

O Conselho apontou que houve uso desnecessário e desmedido de substâncias químicas e da força policial e cobrou a a responsabilização dos autores.

“Manifestamos nossa solidariedade com os povos indígenas do Brasil, com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e com a deputada federal Célia Xakriabá, que também foi alvo da violência. Reafirmamos nosso compromisso com os povos originários, em sua legítima luta pela vida e por seus direitos fundamentais, contribuição imprescindível para a defesa da democracia em nosso país”, diz o Cimi.

Correligionárias de Célia Xacriabá, as deputadas Talíria Petroni (PSOL-RJ) e Erika Hilton (PSOL-SP) também criticaram a ação policial e cobraram providências dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).

“Como disse Celia, ser mulher indígena no Parlamento é resistir diariamente ao apagamento e à violência. Reprimir povos originários e suas lideranças é atacar a democracia! Todo nosso repúdio!”, escreveu Talíria 

“Essa agressão pela própria Polícia do Congresso contra uma parlamentar e contra os povos indígenas reivindicando seus direitos não passará impune. E exigimos respostas de Davi Alcolumbre, Presidente do Senado, e Hugo Motta, Presidente da Câmara”, criticou Erika Hilton.

Congresso

A assessoria da Câmara disse, por meio de nota, que os indígenas romperam a linha de defesa da PM-DF, derrubaram os gradis, invadindo o gramado do Congresso.

“As Polícias Legislativas Federais da Câmara dos Deputados e do Senado Federal usaram agentes químicos para conter a invasão e impedir a entrada no Palácio do Congresso”, diz a nota.

Já a assessoria do Senado disse que a dissuasão foi realizada exclusivamente por meios não letais e que “a ordem foi restabelecida”.

“A Presidência do Congresso Nacional reforça seu respeito aos povos originários e a toda e qualquer forma de manifestação pacífica. No entanto, é indispensável que seja respeitada a sede do Congresso Nacional e assegurada a segurança dos servidores, visitantes e parlamentares”, diz a nota.


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